20.3.10

Peeling glicólico



O melasma ou pano, como é habitualmente conhecido, afecta especialmente mulheres entre os 20 e os 40 anos que estejam expostas à luz solar durante processos de alterações hormonais ou gravidez. Afecta especialmente as maçãs do rosto e buço. Trata-se de uma reacção foto-tóxica, que não sendo tratada por alastrar para zonas como o pescoço e peito.

Graças às constantes investigações dos profissionais da medicina estética confirmou-se que o peeling químico é uma das técnicas mais eficazes para regenerar a pele. A sua importância aumentou tanto nos últimos anos que actualmente constitui um dos procedimentos dermoestéticos mais requisitados, por ser tão inócuo e pelos bons resultados.

O peeling consiste em provocar, mediante a utilização do agente químico, uma exfoliação epidérmica acelerada que arrasta consigo as impurezas que aderem à pele. Existem diferentes tipos de peelings conforme as substâncias químicas que se utilizam e o grau de penetração que alcançam. Desta forma podem distinguir-se em: superficiais, médios e profundos. Para a realização de um peeling superficial podem utilizar-se diversos agentes químicos sendo que o mais habitual é o ácido glicólico. Este tratamento propicia a descamação suave da epiderme promovendo alterações positivas como a formação de colagénio e de fibras próprias da pele.

Fonte: Corporacion Dermoestetica